Copenhague é considerada a porta de entrada para a Escandinávia, talvez por sua localização em relação ao resto do continente europeu. É uma cidade bem servida de voos, mas pode ser acessada também por trem.
O aeroporto da capital da Dinamarca demonstra, logo na chegada, a modernidade do país, mas conhecendo melhor a cidade, percebe-se logo que ainda se mantém muitos prédios antigos e monumentos históricos, sem mencionar os castelos, já que se trata de um reino. Toda essa mistura cria uma arquitetura bem diversificada, mas típica. Percebe-se também alguma similaridade com a arquitetura das outras cidades Escandinavas, como Estocolmo e Olso, talvez até porque essas cidades já terem feito parte da Dinamarca no passado.
Um dos cartões postais da cidade é o porto de Nyhavn, que no verão fica lotado o tempo todo. No porto estão os melhores restaurantes da Cidade, inclusive o Noma, considerado o melhor do mundo muitas vezes. Do porto Nyhavn é fácil observar do outro lado os novos e modernos prédios residenciais e de escritórios que estão sendo construídos numa área degradada do antigo porto. De lá é possível caminhar até chegar a outro símbolo do país que a estátua da Pequena Sereia, de um dos contos de fadas de Christian Andersen. A estátua é bem pequena e pode decepcionar alguns, mas é a original! No caminho passa-se pelo Palácio Amalienborg, que é a residência de inverno da Rainha e onde acontece a tradicional troca da guarda e pela Rundetarn, que é uma torre de localização construída no Séc. XVII. Na volta visitamos o museu da 2º guerra mundial que nos países europeus tem um significado enorme.
Nosso hotel ficava no lado oposto ao porto e bem perto do Tivoli Park e da Estação Central da Cidade. Entre o Porto e nosso hotel, passávamos pela praça Amagertorv que é bem central e muito popular. Nessa praça está o Castelo de Christianborg, que é a sede dos 3 poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). Dessa parte da cidade é possível caminhar pela rua Kobmagrgade, que é de pedestre e concentra uma grande quantidade de lojas e restaurantes e pela rua Magstraede, que concentra diversos casas históricas do Séc. XVI.
No último dia fomos nos despedir em um dos diversos shows que acontecem no Park Tivoli, que é um parque central e imortante da cidade. Foi fundado em 1943 e dizem ter inspirado Walt Disney a criar a Disneylândia. Não espere nada parecido com a Disney. É um parque com belos jardins e áreas temáticas, mas com muitos brinquedos e restaurantes típicos. A noite o local serve de palco para diversos shows.
Nós tivemos problemas (não era o que esperávamos) com nosso hotel no primeiro dia e tivemos que trocar por outro no segundo dia. Conseguimos um hotel pequeno, mas bom e bem perto da estação. Andersen Boutique Hotel - Helgolandsgade, 12 - Copenhague . Não deixe de experimentar o ''hot dog'' dos quiosques. São uma delícia. O povo fala inglês em todos os lugares. Apesar de não ter dificuldade na comunicação verbal, falar e escrever as palavras locais não deixa de ser complicado.
(Se) Voltaria? Sim.
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